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sábado, 1 de agosto de 2009

675 mil dólares de multa por baixar 30 MP3s


– O tribunal regional de Boston condenou ontem (31) um estudante de 25 anos a uma multa de 675 mil dólares por fazer downloads de trinta músicas protegidas por direitos autorais.

Joel Tenenbaum, o acusado, assumiu ter baixado músicas como “Come As You Are”, do Nirvana, entre 1999 e 2007 por sites de conexão peer-to-peer (P2P, ponto a ponto). O julgamento durou três horas, de acordo com o Boston Globe, e incriminou Tenenbaum por “infringir deliberadamente as trinta canções”, numa ação movida pela RIAA (Recording Industry Association of America).

Para o acusado, a sentença, que poderia chegar a 4,5 milhões de dólares, não foi uma surpresa, e sim, uma decepção. Sua representação legal já disse que irá apelar contra a decisão.

É o segundo caso de um cidadão comum que vai ao tribunal por ter baixado canções pela internet. Em junho, a mãe de quatro filhos Jammie Thomas-Rasset, de 32 anos, foi condenada a pagar uma quantia de 1 milhão e 920 mil dólares por compartilhar vinte e quatro músicas no Kazaa, também por acusação da RIAA.

Celular: quem se da melhor na hora de tirar fotos e fazer vídeos

Por mais que a tecnologia avance no sentido de proporcionar o que há de melhor em equipamentos com serviços convergentes, existem limites que, pelo menos por hora, dificilmente serão ultrapassados. Um deles é o que combina serviços de telefonia móvel com fotografia digital.

Os apreciadores da arte de fotografar possivelmente dirão que, independentemente dos recursos fotográficos que os fabricantes de celulares consigam embarcar em um equipamento tão pequeno, ele jamais será uma câmera fotográfica no sentido estreito deste conceito.

É bem provável que esses, digamos, críticos, sejam os mesmos que até poucos anos atrás franziam o cenho quando as primeiras câmeras digitais foram lançadas – “uma verdadeira heresia” diziam – e hoje ostentam felizes, modelos de última geração pendurados no pescoço.

Fato é que existem no mercado um número enorme de celulares e smartphones que oferecem recursos impressionantes de fotografia digital a ponto de deixar o consumidor confuso.

Para ajudá-lo na dura (mas prazerosa) tarefa de escolher o melhor celular para fotos (e vídeos), Fiz uma analise para esses o equipamento :

O desafio começou quando nos defrontamos com seis modelos: iPhone 3G (Apple); N85 (Nokia); Renoir (LG); Touch Diamond (HTC); W995 (Sony Ericsson); e ZN5 (Motorola). Todos equipamentos de última geração e repletos de recursos bacanas. Mas o foco, como informado aos fabricantes, era identificar que se dá melhor no quesito foto & vídeo.

Sob tal análise, quem se deu melhor foi o Renoir (1.499 reais), que recebe o título de Best Buy. A começar pelo conjunto de lentes Scheneider–Kreuznach, cuja qualidade óptica deixa passar mais luz, evitando fotos apagadas. Todas as configurações são feitas pela interface sensível de sua tela sensível de três polegadas e com poder de resposta aos comandos.

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Renoir (LG): o melhor celular para foto e vídeo

O celular da LG possui resolução de 8 megapixels (MP) de resolução e oferece sete opções de tamanho de fotos, quatro modos de cena, efeitos de cor, detecção de rostos, ajuste de branco, modo macro (para fotografar detalhes de objetos muito próximos da lente), temporizador e compensação de luz de fundo.

O Renoir foi o único celular do teste que apresentou configuração de ISO (desde ISO 100 até ISO 1600), muito útil para fotografar em ambientes com baixa luminosidade. Seu flash, do Xenon, que oferece mais brilho que os tradicionais leds, comuns nos celulares com câmera, é boa fonte de luz nesses casos. A presença de estabilizador evita fotos tremidas.

A LG incluiu uma série de recursos de edição no próprio celular e, dentre os efeitos disponíveis, destaque para o que torna a foto uma pintura ou como se fosse um desenho. Também é possível ajustar brilho, contraste e até mesmo níveis automáticos de luz. Os vídeos impressionaram pela resolução VGA e ótima qualidade.

Fortes concorrentes
O W995 (1.599 reais) é lançamento da Sony-Ericcsson, tem resolução de 8,1MP, flash de led e um zoom óptico (como o Renoir), de 16 vezes que impressiona. Porém, em sua potência máxima, focar com ele foi realmente impossível. Entretanto, mesmo sem foco, é possível aproximar bem as imagens. Ele inclui recurso de detecção de sorrisos, que funciona muito bem.

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W995 (Sony Ericsson): recursos presentes em câmeras digitais

Seus cinco modos de cena pré-configurados (paisagem, retrato, praia, esportes e macro) funcionaram muito bem nas fotos tiradas, e o W995 também possibilita a edição das imagens e aplicação de efeitos como deixar a foto pintada como um quadro ou contornada com lápis. Poder ajustar brilho, contraste e nível de cores também são opções muito bem-vindas.

Um detalhe bacana: para quem usa o Blogger, há um recursos que permite o envio das imagens do celular da Sony Ericsson diretamente para um blog. No quesito capacidade de vídeo, o W995 é capaz de filmar em 30 quadros por segundo (fps) e o flash pode ser usado como fonte de luz auxiliar; seu brilho forte ajudou na captação de imagens em ambientes escuros.

O N85 (1.699 reais) está limitado a imagens de até 5MP e oferece flash de led duplo (excelente apoio para fotos em ambientes pouco iluminados). O autofoco obteve ótimos resultados tanto para fotos a distância como perto. Em fotos sem flash, foi notado que o N85 precisa de um ambiente com muita luz para as fotos não ficarem pixelizadas (pontos espalhados). Os melhores resultados foram atingidos com a resolução máxima.

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N85 (Nokia): excelente qualidade de vído e protetor de câmera

Para filmar, o celular da Nokia obteve excelente resultado. O led duplo funciona como iluminação e se mostra muito eficiente neste papel. O vídeo, a 30fps, tem resolução de 640 por 480 pontos, uma das maiores em telefones celulares. O resultado são filmes sem sinal algum de movimentos lentos. A presença de um cartão memória de 8 gigabytes (GB) também foi bem-vinda para poder armazenar as fotos e vídeos.

O ZN5 (599 reais) chamou a atenção pela câmera Kodak embutida e flash Xenon. Tem recursos para balanço de brancos, como luz do dia, fluorescente e incandescente, e três modos de cena (paisagem, macro e automático). No quesito edição, permite recortar, inserir ícones e aplicar efeitos de luz.

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ZN5 (Motorola): parceria com a Kodak deu bons resultados

Apesar dos recursos mais simples, o celular da Motorola faz fotos com ótimos resultados. O equipamento peca pelo menu de funções pouco interativo. Sua função de vídeo tem resolução baixa, mas inclui recurso para envio por e-mail ou serviço de mensagem multimídia (MMS), mas não para ser publicado em blogs ou YouTube.

O Touch Diamond é o mais caro dos modelos testados todos (2.899 reais) e foi o que apresentou a menor resolução (3,2MP) e não inclui flash, o que o torna inviável para ambientes sem iluminação adequada. As regulagens ficam por conta da proporção de branco e brilho. É possível tira fotos com efeitos de sépia (como uma foto envelhecida), negativo e tons de cinza. Não há recursos de edição de imagens no celular. Sem um botão dedicado para fotos na lateral do celular, deve-se usar o botão central na frente do telefone e para acioná-lo, deve-se usar o polegar.

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Touch Diamond (HTC): caro demais para poucos recursos

A qualidade do vídeo do celular da HTC é muito boa. E como a função fotografia, também não há recursos de edição além de ajustar a luminosidade.

E se você pensou que todo o vasto conjunto de funcionalidades que tornaram o iPhone popular seriam suficientes para destacá-lo na categoria foto e vídeo, lamentamos informar, mas se enganou. Ao contrário, dentre os seis modelos avaliados, ele foi o que obteve as menores notas. E não são poucos os motivos para tão fraco desempenho. Em primeiro lugar, sua câmera tem apenas 2MP e ele não é capaz de fazer vídeo. A nova geração do celular, o iPhone 3GS, que deve chegar ao Brasil a partir de agosto tem câmera um pouco menlhor (3MP) e vai poder filmar; mesmo assim, ficará bem aquém dos demais competidores.

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Além disso, o celular da Apple recebeu um festival de “nãos”: não oferece zoom, não aceita cartão de memória (o modelo atual está limitado em 16GB de memória interna); não permite editar fotos no dispositivo; e não traz modos de cena pré-programados. E, no quesito preço, só não perdeu para o modelo da HTC.

Qual o melhor celular para navegar na internet? Testamos seis modelos

Ela chegou para ficar. Ou melhor, para ir com você para todos os lugares. Quem possui um computador portátil, do tipo netbook ou um ‘tradicional’ notebook, com acesso à internet por meio de redes 3G ou Wi-Fi sabe que pode contar com seus e-mails e navegar na web onde quer haja sinal disponível. A tela ‘grande’, um disco rígido espaçoso, webcam e tudo o mais que estes equipamentos oferecem são complementos que facilitam o dia-a-dia dos usuários.

Mas o acesso móvel à web por meio de celulares é uma realidade e tem uma série de vantagens. Eles são menores, leves, mais baratos (se bem que há modelos que podem custar mais do que um notebook) e ainda oferecem serviço de voz. Como nem tudo é perfeito, o tamanho reduzido da tela torna desconfortável visualizar determinados conteúdos. Além disso, quando não se está em um lugar coberto por redes sem fio, fica-se na dependência do sinal das operadoras de celulares– mas este é um problema que também afeta os computadores portáteis.

Nesse comparativo de celulares com acesso à web não queremos provar se eles são capazes de substituir (nem em que grau) um computador portátil. Nosso objetivo é mostrar do que eles são capazes. Fiz uma avaliação seis modelos que, segundo os fabricantes, são o que há de melhor para acessar a internet a partir de um celular: Arena (LG); iPhone (Apple); N85 (Nokia); Touch Diamond (HTC); W995 (Sony Ericsson); e Z10 (Motorola).

No quesito acesso à internet, o iPhone (1.789 reais) é imbatível e merecedor do título de Best Buy. Sua tela sensível ao toque de 3,5 polegadas e a versão móvel do Safari, o navegador da Apple, tornam a navegabilidade muito fácil. O acelerômetro existente no celular permite ver a página visitada tanto no formato paisagem quanto retrato; basta girar o aparelho que o browser se ajusta rápido e automaticamente.

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iPhone 3G: bem que podia reproduzir flash

A imagem ainda está pequena? Não se preocupe, um toque duplo na tela irá ajustar o conteúdo para melhor visualização; o ajuste também pode ser realizado utilizando o zoom feito com dois dedos em pinça. Pode-se ter até oito páginas abertas simultaneamente e, como a versão para desktop do navegador, recursos como favoritos e histórico de navegação estão disponíveis e facilmente acessíveis e gerenciáveis.

Digitar URLs não é difícil, apesar do celular da Apple ter somente um teclado QWERTY virtual simplificado – nele, algumas teclas têm mais de uma função (por exemplo, acesso a letras acentuadas). Os recursos de selecionar, copiar e colar, que foram introduzidos na versão 3.0 do sistema operacional do iPhone, permitem agora que o usuário copie trechos de conteúdos da web (e de outros aplicativos também) para envio por e-mail, por exemplo ou inserção em mensagens de texto ou documentos.

Mas nem tudo é perfeito. A falta de acordo entre a Apple e a Adobe ainda não permite a visualização de conteúdos em Flash no navegador. Tal incompatibilidade torna páginas web ricas nesse tipo de conteúdo um amontoado de brancos sem sentido. E não espere correção para o problema no iPhone 3GS – pelo menos não na versão que deve chegar ao mercado em agosto.

O Arena (1.799 reais) ocupa uma honrosa segunda colocação na categoria de melhor celular para acesso à internet. A tela touch de três polegadas garante conforto para leitura e também visualização de fotos nos sites, que também faz uso do acelerômetro para exibir o conteúdo na posição paisagem ou retrato. Aliás, seu teclado virtual é melhor aproveitado quando usado na posição paisagem (horizontal), pois as teclas aproveitam melhor o espaço e a digitação fica mais precisa. O histórico dos sites fica em uma lista visual, com miniaturas das telas acessadas. Também tem recurso de copiar e colar e, diferentemente do iPhone, reproduz conteúdo em flash com facilidade. Pesam contra o modelo da LG o recurso de zoom: algumas vezes foi necessário repetir o movimento para que a tela sensível respondesse corretamente à ampliação de uma foto ou texto.

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Arena: tela touch com ótimo poder de resposta

Se o celular da Sony Ericsson agrada por oferecer acelerômetro para melhor visualização de páginas na web, sua tela de 2,6 polegadas não é sensível ao toque e navegar por ela é algo irritante. Passear por uma página web exige movimentar o cursor frequentemente e o histórico de navegação no W995 (1.599 reais) fica em lista, ordenada pelas páginas visitadas e não em ordem cronológica. O teclado de 12 teclas, no qual cada botão dá acesso a mais de uma letra/função, é pouco confortável e prejudica que precisa digitar muito. Ele traz aplicativos para MSN, Google Talk e Yahoo Messenger e, como o Arena, é capaz de reproduzir vídeos do YouTube e acessar páginas com flash.

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W995: prepare-se para usar muito o botão de navegação

A tela touch de 2,8 polegadas do Touch Diamond (2.899 reais) é ótima para leitura de textos e conta com acelerômetro (que às vezes não funciona direito) para auxiliar no posicionamento da página (retrato ou paisagem), ajustando sua exibição. Para aplicar zoom, basta clicar duas vezes na tela, como no iPhone. O teclado virtual do celular da HTC não é muito preciso. Frequentemente, foram digitadas letras além das que eram clicadas e só foi possível digitar com precisão usando a caneta stylus (que acompanha o equipamento). Vídeos no Youtube e sites com flash foram acessados sem problemas.

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Touch Diamond: acelerômetro falha e é muito caro

O N85 (1.699 reais) tem tela de 2,6 polegadas, mas ainda mantém o estilo de outros modelos da Nokia. Seu teclado de 12 botões não o torna confortável para quem precisa digitar muito (usuários do Twitter que o digam), embora muitos argumentem que, com o tempo ganha-se agilidade. A falta de um recurso para selecionar, copiar e colar links ou endereços de sites ou outros conteúdos prejudica o dinamismo de acessar a internet. O N85 permite acessar páginas com flash e reproduzir vídeos do YouTube. Os bookmarks e histórico de navegação são bem organizados, com miniaturas das páginas visitadas, facilitando quem é novato no acesso à internet pelo celular.

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N85: falta recurso de copiar e colar

O desconforto para ler textos na diminuta tela de apenas 2,2 polegadas (e que não é sensível ao toque) é o que mais chama a atenção no Z10 (599 reais), problema que pode ser contornado em partes com o recuso de zoom, e mesmo com o recurso do acelerômetro as coisas não melhoram muito: rolar pela tela exige uso frequente do botão do cursor. E embora seja possível reproduzir vídeos do YouTube, essa é uma experiência um tanto quanto frustrante, principalmente para conteúdos de baixa resolução. O celular da Motorola tem menus bem organizados, oferece um muito bem-vindo recurso de copiar e colar e seria muito bacana.

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Z10: tela pequena e sem recurso de toque

Teste de celulares para utiliazar imails.

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De todas as categorias testadas, a que avaliou o acesso do correio eletrônico foi a que apresentou os resultados mais equilibrados, e menos de um ponto separa o Best Buy, o E71, do último colocado.

O celular da Nokia ganhou destaque logo de cara pela facilidade de uso. Seu teclado QWERTY tem botões confortáveis e digitar neles é muito fácil. A interface do aparelho e os menus são simples e fáceis de entender e usar. Sua tela de 2,6 polegadas não é a maior dentre os modelos avaliados (a do iPhone 3G, por exemplo, tem generosas 3,5 polegadas) e nem ao menos é sensível ao toque. Mas é confortável o suficiente para ler e digitar e-mails.




O E71 (1.499 reais) pode ser configurado para acessar os tipos de mais comuns de contas de e-mail e também funciona com Exchange – bom para quem pretende usá-lo para ter acesso aos e-mails da empresa. No restante, basta fornecer o endereço de recebimento (pop3) e de envio (SMTP) do seu provedor de e-mail, nome de usuário e senha.

O usuário tem a opção de configurar o equipamento para baixar anexos automaticamente ou fazer isso manualmente (alternativa para não lotar a memória do telefone – aliás, ele não vem acompanhado de cartão de memória). Até dez contas podem ser configuradas e elas ficam identificadas na primeira tela. Ao clicar sobre o ícone da arroba (@), os nomes das contas são exibidas em formato de pastas; clique em qualquer delas para abrir. Os e-mails são mostrados em forma de lista e o sistema de buscas por mensagens é rápido e eficiente. O E71 é uma ótima opção para quem deseja comprar o primeiro smartphone e não quer complicação.

Duas características fundamentais deram pontos extras ao Centro: facilidade de configurar contas de e-mails e o teclado físico, ótimo para digitar com agilidade. Aliás, dos modelos avaliados, foi o único a vir com teclado físico e também com tela sensível ao toque. Assim, selecionar, copiar e colar textos são operações fáceis e o celular permite download de anexos (manual ou automático). Equipado com o velho Palm OS, sua interface está longe de se parecer com sistemas mais modernos e os usuários menos experientes vão precisar de um tempo para entender sua lógica. O modo de exibição dos e-mails é pobre e é fácil se ‘perder’ em meio às mensagens. Mas o preço – 799 reais –compensa tais deficiências.




Com uma tela maior e mais confortável, o LG Arena (1.799 reais) possui um teclado virtual bem preciso. Contudo, a sensibilidade da tela touch não é tão boa e mais de uma vez rolar a lista de mensagens exigiu certo esforço, sendo necessário repetir o procedimento algumas vezes para que ela funcionasse adequadamente. O software de sincronização que acompanha o celular da LG é lento e só conseguimos sincronizar os contatos depois de baixar uma atualização do software PC Suite III. Com um cartão de memória de generosos 8 gigabytes (GB) pode-se optar pelo download automático de anexos sem medo de ficar sem espaço. A organização das mensagens por pastas é bem útil e ainda é possível criar novas pastas apenas clicando e mantendo a pressão na tela.




O teclado semi-QWERTY do W995 (cada tecla representa duas letras) é um dos formatos mais difíceis de acostumar e também não é nada confortável de usar. Fácil de ser configurado, o telefone da Sony Ericsson (1.599 reais) tem um defeito grave: não é compatível com o Outlook. Seus menus são bem estruturados e rápidos, e também vem acompanhado cartão de memória de 8GB, ótimo para lidar com anexos.




Pelo fato de usar o sistema operacional Windows Mobile, o Touch Diamond é, talvez, o celular cuja sincronia com o Outlook é mais fácil. O sistema de toque não é preciso, quer para rolar a tela, quer para digitar – os botões do teclado virtual são pequenos demais e para melhor precisão ao digitar só mesmo usando a caneta stylus que vem no aparelho. O celular da HTC organiza os e-mails por pastas e é fácil de visualizar e criar novas pastas. Com 4GB de memória, é o mais caro dos celulares testados (2.899 reais).




Apesar de toda facilidade que a grande tela touch de 3,5 polegadas oferece, o iPhone 3G (1.789 reais) ficou na lanterna no quesito e-mail. Primeiro as coisas boas: com sistema operacional 3.0, o teclado virtual funciona na posição retrato ou paisagem e tem ótima precisão; permite visualização de anexos do Office; faz zoom usando dois dedos em pinça; lida bem com anexo (para receber). Agora a parte ruim: não permite criar pastas para organizar as mensagens; não tem opção anexar (pode-se fazer isso copiando e colando o conteúdo para o corpo da mensagem, mas isso é um quebra-galho); função push automático para baixar mensagens consome muita bateria; e as teclas multifunções podem confundir o usuário iniciante.

E-mail no celular: qual o melhor aparelho para fazer isso