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terça-feira, 4 de agosto de 2009

Vivo lança atualização de operadora e habilita tethering oficialmente em iPhones no Brasil


Clientes da Vivo já podem respirar aliviados: a operadora liberou nesta noite uma atualização oficial do seu IPCC via iTunes que finalmente habilita o tethering em iPhones:


Essas mensagens de atualização não dizem muito, mas os que torciam pela implementação do recurso logo perceberam a grande novidade. Sem a necessidade de qualquer modificação ou configuração especial, clientes da operadora já podem conectar seus iPhones ao computador (seja sem fio, via Bluetooth, ou com cabo, via USB) e utilizar a sua conexão 3G como ponte de internet para o laptop (só não vá extrapolar seu plano de dados!).

Curiosa e coincidentemente, a Claro também liberou uma atualização hoje, porém o MacMagazine apurou que ela não trouxe novidades aparentes e, ao contrário da Vivo, ainda não habilita o tethering oficialmente:

Neste caso, os clientes ainda dependem do hack de IPCC da operadora, que foi demonstrado no site da idignow Assim, o tethering pode ser habilitado de maneira não-oficial não só na Claro, como também na TIM e na Oi.

Até hoje, a Apple Brasil não se pronunciou oficialmente sobre o assunto e nem fez promessas quanto ao suporte de tethering e MMS por parte das suas três operadoras parceiras no país. Outro detalhe chato é que, mesmo com o update de hoje, a Vivo continua não oferecendo a funcionalidade de Visual Voicemail para seus clientes.

Por enquanto, o artigo oficial de suporte da Apple continua no ar sem indicar a compatibilidade de tethering em nenhuma das operadoras no Brasil.

Uso excessivo de computador pode provocar fotofobia, adverte especialista

A hipersensibilidade à luz é cada vez mais comum em pessoas que passam horas em frente à tela do computador. Conhecida como fotofobia, essa intolerância prejudica a qualidade de vida do indivíduo, além de provocar desconforto e, eventualmente, enxaqueca, alerta Wilmar Silvino, oftalmologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos.

De acordo com Silvino, o agente causal da fotofobia não é o computador, mas a permanência excessiva diante da tela faz com que doença se manifeste.
A fotofobia pode, também, ocorrer como resultado de alterações do sistema ocular e de outros sistemas. As alterações mais freqüentes que levam à fotofobia são dores de cabeça frequente, noites mal dormidas, uso de óculos inadequados e tarefas que exigem atenção ocular para perto como, por exemplo, a utilização de computadores.
"No caso do uso excessivo do computador é importante que a pessoa faça intervalos de alguns minutos a cada duas horas", acrescenta o especialista, que também ressalta a necessidade de a tela do equipamento ficar na altura do nariz com distância de 50 centímetros do aparelho.
Com o esforço em frente à tela do monitor, a pessoa pisca menos, o que diminui a lubrificação dos olhos. "Piscando menos, os olhos ficam secos por evaporação excessiva da lágrima", diz o médico.
Riscos da doença
Pessoas de pele ou olhos claros podem apresentar a fotofobia por falta de melanina e devem tomar mais cuidado, usando diariamente óculos de lentes escuras, principalmente em locais ensolarados.
De maneira geral a doença pode comprometer a rotina do individuo, impedindo-o de fazer atividades como dirigir, caminhar durante o dia, tomar sol, assistir TV, trabalhar em frente à tela do computador, entre outras.
O tratamento para a fotofobia é variável, pois depende da causa que a gerou. Em casos originados a partir de doenças, é importante tratá-la o quanto antes. Mas há casos em que não há nenhum tipo de doença e sim um excesso de sensibilidade.
"Quando isso acontece é fundamental que a pessoa se habitue à claridade ou utilize lentes/óculos que protejam os olhos contra a claridade", finaliza o médico.
Veja abaixo algumas dicas para se prevenir contra a fotofobia:
• Faça um descanso de 10 minutos a cada uma hora de trabalho.
• Evite colocar o monitor em uma posição em que alguma janela fique de frente para seu olhar.
• Use o monitor do computador abaixo da linha do horizonte de visão.
• Pessoas com predisposição devem usar lágrimas artificiais (colírios) ou umidificar o ambiente.
• Mantenha uma distância de 50cm da tela do monitor.
• O uso de lentes de contato pede lubrificação extra dos olhos.